A primeira vez que experimentei jogar um RPG estilo Dungeons and Dragons foi num pequeno clube de Magic The Gathering que existia em Lisboa. O jogo em questão chamava-se Vampire e os jogadores vestiam literalmente a pele de nobres vampiros.
O ambiente era tão intenso que muitas das vezes o jogo prolongava-se pela noite dentro. Passados alguns anos, apareceu um jogo no mercado que me prendeu por largos meses e que utilizava as regras da terceira edição do jogo D&D. Chamava-se Neverwinter Nights e até à chegada de The Temple of Elemental Evil era o jogo que melhor retrata o famoso género de role-playing.
O novo jogo da Atari tem tudo para prender os fanáticos por este género de jogos tão peculiar. Uma vasta galeria de personagens, uma personalização muito agradável, a possibilidade de criarmos nós próprios a nossa equipa.
Ora é aqui que está o coração deste jogo, porque é essencial para o bom desenrolar do jogo que a equipa seja equilibrada e rápida a responder aos perigos que rodeiam o mundo de The Temple of Elemental Evil. Por isso necessitamos de escolher se queremos ser passivos ou activos, e se a nossa equipa se coloca no lado do Bem ou do Mal durante o jogo.
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